"Atendimento de Médicos, Psicológicos, Nutricionistas, Fonoaudiólogos, Fisioterapeutas e Esteticistas, personalizado para homens e mulheres que queiram manter e/ou melhorar a aparência, a saúde, visando sempre o bem-estar físico e mental".

segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Nossa Equipe: Nutricionista Dr. Robson Alves

Robson Alves é Nutricionista, pós-graduado, professor universitário,  Prestador de serviços para a Academia Trainner, Academia Bole Água, Uniart, trabalha com Nutrição na Clínica Naruna Medicina e Estética, Clínica Radiante e Fisiomais. É professor titular no Instituto Inovar e na Escola Modelo. Tem ampla experiência no campo educacional de ensino superior em Nutrição e na prática Clínica Nutricional. 


sábado, 21 de dezembro de 2013

Nossa Equipe: Cirurgião Plástico Dr. Augusto Sette Câmara Valente


sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Nossa equipe: Psicólogo Dr. Allan Gonçalves

Allan Moura Oliveira Gonçalves é Psicanalista, professor de Processos Básicos Psicológicos da Universidade Pitágoras de Belo Horizonte - MG e de Psicologia Organizacional do Instituto Minas de Educação e Cultura da cidade de Betim – MG. É Psicólogo Graduado pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais e ao mesmo tempo Especialista em Psicologia Clínica. Pesquisador do campo dos traços e fantasias de perversão na estrutura neurótica, tendo sua monografia hospedada na revista científica CliniCAPS – Impasses da clínica, com o tema Traço perverso na neurose: um conflito de pulsões, sendo o único, até então, a conseguir fazer parte do acervo da revista com conteúdo de monografia de conclusão de curso de graduação que foi rigorosamente avaliado pela Doutora em Psicanálise e escritora Andréa Máris Campos Guerra.
Privilegiado foi, do mesmo modo, por conseguir ser tornar credenciado e referenciado como Psicólogo Especialista em Clínica, a atender os segurados da Saúde Bradesco, em seus consultórios particulares de Psicanálise adulto e infantil, localizados em Belo horizonte, na Clínica Médica Curare e em Betim, na Clínica Naruna Medicina Estética, cidade na qual ainda é o único aceito pela Saúde Bradesco a assumir essa responsabilidade. Atualmente se dedica a oferecer lugar e setting analítico ao sofrimento psíquico, com ética e responsabilidade, aos segurados dos planos de saúde, sendo declaradamente grato as intervenções das resoluções normativas, da Agência Nacional de Saúde Suplementar, frente aos planos de saúde. Presentemente se dedica a implantação e movimento da Psicanálise e Psicologia no contexto da Medicina Estética, tendo inclinação a dissertar em tese de mestrado sobre os possíveis influenciadores discursivos aos candidatos a se submeterem a cirurgias bariátricas. Foi também consultor em recursos humanos, orientador vocacional e Psicólogo Organizacional na Universidade Presidente Antônio Carlos. Tem trabalhos publicados em congressos, sobre a inclusão da dimensão subjetiva na prática educacional em saúde mental, juntamente com seu orientador de monografia de graduação e especialização, Prof. Dr. Renato Diniz Silveira. Allan Gonçalves tem artigos e trabalhos publicados em congressos de Psicologia e revistas científicas, incluindo a Moisaco da UFMG, universidade também em que se dedicou a pesquisa de esclerose múltipla induzida em modelo animal, domindando a técnica de microscopia intravital, orientado pela Doutora Juliana Carvalho Tavares, no departamento de Neurologia, imunologia e fisiologia do ICB da UFMG.


Endereço para correspondência: allanmog@yahoo.com.br

sábado, 1 de junho de 2013

Eles superaram a Depressão (Revista MAIS)



Conheça a história de pessoas que sofreram dessa doença que atinge 5% da população mundial, como elas vencerem esse mal e como redescobriram a alegria de viver



José Augusto
Tristeza, angústia e baixa-estima. Esses são alguns dos quadros característicos da depressão, uma doença que atinge cerca de 350 milhões de pessoas no mundo, segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS). São vários os motivos que podem fazer com que o indivíduo adquira esse mal. E viver com ele não é nada fácil.
Hoje, a dona de casa Maria do Socorro Alencar tem uma vitalidade invejável para uma senhora de 59 anos. Ela faz aulas de dança de salão e de pilates, atividades que a ajudaram a superar a depressão. A primeira vez que essa doença a atacou foi há 18 anos, quando ela descobriu que tinha um problema de visão. “Eu tive uma doença na retina e perdi parte da minha visão. Foi um choque muito grande, porque, de repente, eu estava meio sem ação. Nem dirigir eu dirigia mais”, lembra.
Os sintomas da depressão vieram depois que ela recebeu o diagnóstico da perda de parte da visão. “O médico me disse que não havia tratamento para recuperá-la. Entrei em desespero e fiquei muito ansiosa. Passei a ter problemas de saúde até chegar à depressão. Aí comecei a tomar vários medicamentos e a fazer tratamento” conta.
Maria explica que também passou a fazer aulas de dança com o marido, para se distrair e tentar superar o problema. A prática estava dando resultados, mas, com morte do marido, há quase quatro anos, ela entrou novamente em um processo depressivo. “Para me recuperar, voltei a dançar e a fazer pilates. Hoje, posso afirmar que sou uma nova pessoa. Sinto-me muito melhor e adquiri, de novo, a vontade de viver. Se eu tivesse ficado só dentro de casa, tomando remédios, estaria muito pior. Não queria ser mais dependente deles e a dança me ajudou muito nessa batalha. Fiz novas amizades, reencontrei antigos amigos e sou uma pessoa feliz”, disse.
Diagnóstico
Diagnosticar um quadro de depressão não é tão fácil. De acordo com a psicóloga e psicanalista Danielli Gervásio, as pessoas confundem depressão com tristeza. “Hoje em dia é muito comum que qualquer tristeza seja nomeada como depressão, o que é muito equivocado. Ficamos tristes quando perdemos algo ou alguém de valor em nossas vidas, quando passamos por situações indesejáveis ou quando somos frustrados. Já a depressão é um quadro psíquico de maior intensidade que pode apresentar a tristeza como uma de suas características”, explica.
A especialista afirma que a doença vai muito além de uma baixa-estima. “A depressão é o rompimento de uma rede de sentido e amparo, momento em que o psiquismo falha em sua atividade de dar sentido à vida e deixa entrar o vazio que o próprio trabalho psíquico tenta cercar. É o momento de um enfrentamento insuportável com a verdade, que pode se dar em circunstâncias traumáticas ou recorrentes”, completa.
E, para vencer esse mal, o tratamento deve atingir o indivíduo como um todo. “Ele deve abranger o paciente em sua dimensão biológica, psicológica e social. A psicoterapia precisa viabilizar as mudanças no estilo de vida do paciente, assim como todo o suporte deve ser dado por criteriosa e rigorosa medicação psiquiátrica. É imprescindível que haja um enfoque cultural no tratamento, lembrando que o que tratamos clinicamente é o paciente subjetivamente deprimido, não a doença ‘depressão’ em si”, esclarece o especialista em psicologia clínica e psicanalista Allan Moura  Oliveira Gonçalves.
Jovens
Para quem pensa que a depressão só atinge as pessoas mais velhas, está redondamente enganado. A OMS alerta que a doença acomete os jovens na mesma proporção que os adultos, principalmente, as mulheres.
Além do apoio da família, o estudante Júlio César contou com a capoeira para sair da depressão
O analista de infraestrutura e telecomunicações Júlio César Silva Santos, 25, foi uma vítima da depressão. “Ela apareceu após uma série de acontecimentos na minha vida. Primeiro, foi o fim de um relacionamento, o roubo do meu carro e a morte da minha avó. Isso me prejudicou tanto no trabalho quanto na faculdade. Cheguei até a trancar matrícula. Não tinha mais ânimo para estudar. Tive os sintomas por cerca de um ano e meio. Nas crises, não queria ver ninguém. Só ficava no quarto, chorando sem motivos”, recorda. Ele conta que a família foi fundamental para ajudá-lo. “Meu pai ficou muito preocupado, porque eu era uma pessoa com alto-astral, e, de repente, não queria saber de nada. Foi ele quem me levou para o tratamento. Minha mãe também deu muito apoio, até porque ela também já teve depressão e sabia como eu me sentia”, pondera.
Júlio César tomou remédios durante oito meses e também fez terapia. Mas a atividade física foi primordial para que ele vencesse a depressão. “O psicólogo me indicou fazer algum esporte. Como antigamente eu jogava capoeira, voltei a praticar. Foi a partir daí que consegui superar a doença. Treinava em casa, passei a me relacionar com alunos, pais e os outros capoeiristas. Isso tudo foi me dando ânimo de novo. Consegui um estágio, voltei a estudar e, a cada dia que passa, sinto que estou mais longe daquilo tudo que vivi”, salienta.
Os exemplos de Júlio César e de Maria, que buscaram a cura da depressão por meio de atividades, aliadas ao acompanhamento especializado, são uma boa saída para se livrar desse mal, segundo os especialistas. “À medida que o sujeito resgata o sentido da vida, ele começa a investir libido no mundo exterior: nas pessoas, no trabalho e no lazer. Dessa forma, outras atividades, como a musculação, a dança, a religião e até mesmo a leitura, ajudam a contribuir para a construção subjetiva de saídas possíveis e para a reconstrução de objetivos de vida. As atividades também contribuem fisiologicamente no combate à depressão, pois sua ação resulta na liberação de serotonina e endorfina, os chamados hormônios da felicidade, que estão em baixa no período depressivo”, analisa a psicóloga Danielli.
Mesmo assim, o apoio dos familiares e dos amigos é superimportante para que o paciente se livre da doença. “A família deve, sim, dar a atenção necessária ao doente, mas, sobretudo, encaminhá-lo e, em alguns casos, dar uma ‘forçadinha’ para que ele vá regularmente às sessões de psicoterapia ou às consultas psiquiátricas”, conclui o psicanalista Allan Moura Oliveira Gonçalves.

domingo, 21 de outubro de 2012

Estética e Saúde - Publicação Revista MAIS



É do conhecimento de todos que a expectativa de vida do brasileiro tem aumentado nos últimos anos. Essa ocorrência pode ser atribuída a diversos fatores, dentre eles, destaco a valorização pela qualidade de vida, que tem recebido a merecida atenção.
Cuidar da estética facial e corporal há algumas décadas, era uma prática vista apenas como vaidade ou algo supérfluo. Arrisco a dizer que era algo totalmente desvinculado da saúde e bem-estar do ponto de vista, não apenas da população, como também da medicina.
No entanto, estudos recentes apontam que pessoas com “mais saúde” são aquelas que mais apreciam o cuidado com a aparência e gostam de se sentirem bem, seja por praticar alguma atividade física, ou até mesmo frequentar algum espaço que ofereça cuidados estéticos.
Nesta perspectiva, novas clínicas têm surgido com diversos recursos para a estética e bem-estar da população, assim como a saúde pública tem oferecido recursos semelhantes para a população, como: cirurgias bariátricas, cirurgias plásticas, acompanhamento psicológico, nutricional, dentre outros.
            Essa descoberta pela intrínseca relação entre a saúde x estética e bem-estar, têm estimulado diversas pessoas a investirem em espaços ou até mesmo núcleos de estética, sem dar a devida importância ao indivíduo como um todo.
Dessa maneira, ao decidir-se cuidar melhor da estética, seja facial ou corporal, é importante procurar uma clínica de estética de confiança, bem como ter conhecimento sobre a formação do(s) profissional(is) que te atenderá, a fim de melhor garantir o sucesso do tratamento realizado. Além disso, normas éticas, de segurança e higiene devem ser observados, durante todo o tratamento, a fim de evitar possíveis contaminações.
            Cuide da sua beleza e saúde, não por vaidade, mas pelo fato de sentir-se bem com você mesmo. Com certeza você estará contribuindo pela melhora da sua qualidade de vida!

Renata C. Bitarães Soares Pacheco
Gerente Administrativo em Clínica de Estética

domingo, 14 de outubro de 2012

Ilusão na Internet


Ingenuidade dos internautas aumenta perigo e ação de pessoas mal-intencionadas

Jaqueline San Juan
Colaboração: Dr. Allan Gonçalves

O espaço virtual ainda é uma descoberta para muitos, e esta novidade abre milhões de possibilidades, entre elas a busca por um relacionamento que pode trazer dores e desilusões amorosas. Não são poucas as mulheres que depositam esperanças em pessoas que estão há muitos quilômetros de distância. Sucumbem a paixões, juras de amor e promessas de casamento. Na ânsia de encontrar o “príncipe encantado” caem no engano e muitas têm como consequência, além de danos morais, prejuízos materiais.

Segundo dados do Centro de Estudos, Respostas e Tratamento de Incidentes de Segurança no Brasil, o número de fraudes na internet cresceu 7,67% no País entre abril e junho deste ano.

De acordo com o delegado Bruno Tasca Cabral, titular da 1ª Delegacia Especializada em Investigação de Crimes Cibernéticos (DEICC), de Belo Horizonte (MG), o internauta, muitas vezes, não está preparado para navegar na internet.

“Se no mundo real nós desconfiamos de certas situações, na internet deve haver uma desconfiança ainda maior. Nós registramos um caso em que uma mulher se apaixonou por um homem e, na base da confiança, ela foi depositando dinheiro quando ele pedia emprestado. Dizia que queria encontrá-la, porém não tinha como pagar uma passagem de avião. Ela, de certa forma, foi ludibriada porque o rapaz sequer estava tendo um relacionamento com ela, estava era usufruindo da ingenuidade da vítima”, conclui.

O psicólogo Allan Moura Oliveira Gonçalves afirma que há casos em que o agente é um neurótico. Pode ocorrer de estar fazendo parceria com uma vítima neurótica, ou seja, compartilhando uma fantasia perversa.

“Ambos utilizarão da internet para realizar suas fantasias reprimidas sem maiores complicações. Entretanto, a vítima pode romancear para além de seu traço de perversão, enquanto o agente estaria apenas realizando fantasias e desejos reprimidos na intenção de encontrar satisfação e escamotear a castração (falta interior, frustrações)”, disse.

O psicólogo alerta para os casos em que o agente é um perverso, sujeito com uma estruturação subtraída de culpabilidade, capaz de tomar a vítima como objeto para satisfações que subvertem a ética e a moral.

Namoro virtual trouxe prejuízos

Aline Roberta Marques, de 23 anos, secretária, passou por uma experiência nada agradável. Movida pela ansiedade na vida sentimental, conheceu num site de relacionamento um rapaz que, inicialmente, acreditava ser o homem da sua vida.

“Fiquei 5 meses mantendo contatos diários de oito horas de duração. Pela foto e suas palavras, era tudo o que eu sonhei. Para assumir essa paixão, e contrariando a orientação da minha família, decidi ir ao encontro dele em outro estado, onde fiquei morando com uma amiga.”

Aline reconhece que no começo do namoro achava tudo bom, mas, com o passar do tempo, descobriu que a realidade é bem diferente do virtual.

“As brigas começaram e na primeira oportunidade ele terminou comigo. Tudo desmoronou na minha frente. Emagreci 7 quilos, perdi o emprego, tudo porque eu vivia pela emoção. Hoje não agiria da mesma forma”, confessa.

Aline superou o problema. Ela, que um dia chegou a afirmar que jamais iria amar novamente, após participar da Terapia do Amor, teve a vida transformada.

“Alcancei a felicidade. Meu namorado é a resposta de Deus para a minha vida”, relata.

Terapia do Amor
A Terapia do Amor é uma reunião realizada aos sábados, em todas as sedes estaduais e regionais dos cenáculos do Espírito Santo. Nos encontros, as pessoas recebem orientações de como proceder para obter sucesso nesta área em que há tanto sofrimento. As reuniões acontecem em vários horários, especialmente às 19h.


Sozinha com as crianças


O desafio de criar filhos sem marido

Jacqueline San Juan
Colaboração: Dr. Allan Gonçalves

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) destacou o aumento de famílias chefiadas por mulheres sem o cônjuge. Segundo a pesquisa, é possível encontrar mães solteiras, separadas ou viúvas dentro deste perfil. De 1995 a 2005, a percentagem de famílias chefiadas por mulheres com filhos e sem cônjuge passou de 17,4% para 20,1% no Nordeste, e, no Sudeste, de 15,9% para 18,3%, apontou a pesquisa.

Muitas mulheres optam, por criar seus filhos sozinhas, por vários motivos: separações, maus tratos, entre outros. Há também muitas pessoas que desejam ser mães, mas não querem assumir o papel de esposas. Mas, até que ponto a falta da figura paterna influencia negativamente na vida dos filhos?

O psicólogo Allan Moura Oliveira Gonçalves, especialista em psicologia clínica, ressalta que esta situação é bastante comum nos dias atuais.

“Um dos motivos é a falta de maturidade. Os homens que se tornam pais muito jovens acabam não se responsabilizando e ocupando esse lugar, por motivos diversos, como, por exemplo, a morte por envolvimento no tráfico de drogas”, destacou.

Para o psicólogo, a criança acaba crescendo e tendo como desafio a identificação com a figura paterna. As mães podem ter grande dificuldade em educar os filhos porque fazem a função do limite, que normalmente seria feita pelos maridos, fundamental para a constituição subjetiva de todos.

“Essa nova conduta familiar, que modificou a criação dos filhos, ainda não tem um modelo bem definido que substitua com a mesma eficiência cultural o antigo modelo da família patriarcal, daí então consequências difíceis de prever e de caráter complexo”, explicou o psicólogo.

Cuidou dos filhos sem o pai

A cabeleireira Silvana Lima de Oliveira, de 38 anos, passou por situações difíceis quando seu companheiro Renato Oliveira saiu de casa devido aos constantes desentendimentos. Para ela, ficou a incumbência de criar os filhos pequenos sozinha. “Tive que colocá-los numa creche e ir trabalhar, o que me deixava triste, pois meu sonho era ter uma família estruturada”, conta.
Embora recebesse ajuda dos sogros e da mãe, diante das dificuldades, Silvana começou a ir à IURD em busca da restauração do seu casamento. “Após 15 dias, Renato voltou, mas não em definitivo. Houve mais brigas, proporcionadas também pelo meu jeito autoritário, e ele saiu de casa de novo. Agora, por um período de 6 anos.”

Silvana passou a praticar os ensinamentos que obteve nas reuniões da Terapia do Amor. Ela conta que surgiram oportunidades para começar um relacionamento, mas priorizava o batismo com o Espírito Santo. “Após 6 meses, alcancei a libertação, cura interior e passei a me valorizar. Inclusive, ao observar a transformação do meu comportamento, Renato começou a se aproximar de Deus, embora superficialmente”, diz.

Um novo pedido de reconciliação foi feito pelo companheiro. “Ele passou a ir comigo para a Igreja e esteve na apresentação do nosso terceiro filho a Deus. Quando desceu do altar, Renato já estava transformado, pois havia entregue a sua vida ao Senhor. Regularizamos a nossa união, que foi consagrada no altar de Deus e tivemos a nossa família reestruturada”, conclui.

Terapia do Amor

A Terapia do Amor é uma reunião realizada aos sábados, em todas as sedes estaduais e regionais dos cenáculos do Espírito Santo. Nos encontros, as pessoas recebem orientações de como proceder para obter sucesso nesta área em que há tanto sofrimento. As reuniões acontecem em vários horários, especialmente às 19h.

Colaborou: Douglas Ferreira